Ninguém entendeu muito bem quando eu falei em liberdade. Eu busquei me sentir dona de mim, dona das minhas ideias e inatingivel pela pequenez dos outros. É complicado, ao mesmo tempo que é muito fácil. O processo é rápido, é só começar a criticar todas as ideias que pareçam banais e medíocres. E é legal no começo, porque dá uma sensação de superioridade, de que as obrigações que te são impostas são só besteiras superficiais, sem importância, que tu é maior que tudo aquilo. Mas não é tão legal ser maior que tudo, porque exige uma autosuficiência que eu não acredito que alguém sustente por muito tempo. A liberdade te afasta das pessoas. A liberdade vira solidão.
Arquivos
- agosto 2013
- novembro 2012
- fevereiro 2012
- agosto 2011
- julho 2011
- maio 2011
- março 2011
- fevereiro 2011
- janeiro 2011
- dezembro 2010
- novembro 2010
- outubro 2010
- setembro 2010
- agosto 2010
- junho 2010
- maio 2010
- abril 2010
- março 2010
- fevereiro 2010
- janeiro 2010
- dezembro 2009
- novembro 2009
- outubro 2009
- setembro 2009
- agosto 2009
- julho 2009
- junho 2009
- maio 2009
- 2010
- aeroporto
- amigos
- amor
- anseio
- apelo
- Beatles
- bobagens
- bonito
- bright eyes
- casa
- cegueira
- comigo
- confiança
- confuso
- céu
- desgosto
- desneurando
- despedida
- drama
- estranhos
- fevereiro
- ficção
- futuro
- inspiração
- intensidade
- liberdade
- Lily Allen
- listas
- medo
- mudança
- Nick & Norah
- Oasis
- olhar.
- owl city
- radiohead
- refúgio
- rotina
- sentimental
- sociedade
- tu
- vida
me identifiquei muito, coube a mim procurar um meio-termo, onde eu não me tornaria como os outros, e não me sentiria melhor que eles.
Se eu fosse fazer uma lista de pessoas que eu acho que se identificariam, acho que lembraria de ti logo no início… no fim das contas, é um bom sinal. Pelo menos é o que eu ouço falar. O negócio é achar o meio-termo mesmo!
que coincidência justo nesse texto achar uma amiga minha dizendo exatamente o que eu queria falar. mas adorei, parece que falou por mim.